Eu vi um ontem, é verdade.
Quando estava já quase convencida que dentro dessa “classe” não haviam espécimes menos-feios (bonitos, confesso, nunca pensei que houvessem) eis que me aparece pela frente um advogado…cristo… que pinta… Não era só bonito, o homem tinha mesmo muita pinta.
É que “advogado-bonito” era, até ontem, uma conjugação inexistente. Estava na mesma categoria de “pior-cabrito assado” ou “pior jogador do Benfica” (não há pior, é todo mau).
Assim, fazer julgamentos é um gozo acrescido. É trabalho de qualidade.
Fazes o que gostas e lavas as vistinhas.
É só preciso ter cuidado e não deixar a baba escorrer pelo queixo...