Quando António, um promissor jovem advogado, descobriu que herdaria uma fortuna quando o seu velho e doente pai morresse, decidiu que era uma boa altura para encontrar uma mulher que fosse a sua companheira para a vida fácil que se avizinhava.
Assim, numa noite, ele foi até ao bar da Ordem de Advogados, onde conheceu a advogada mais bonita que jamais tinha visto. Sua extraordinária beleza, o porte elegante, o corpo curvilíneo, deixaram-no sem respiração.
- Eu posso parecer um advogado comum – disse-lhe, enquanto se aproximava da musa – Mas, dentro de um mês ou dois, o meu pai vai morrer, e eu herdarei 20 milhões de euros.
Impressionada, a mulher foi para casa com ele naquela noite.
Três dias depois, tornou-se na sua madrasta...
Além de todas as vicissitudes que a vida nos proporciona, jamais esperaria encontrar algo tão repugnante, o que não me leva sequer a ter pensamentos de orgásticos com tão leviana "DAMA". Como já foi escrito por alguém, a sua linguagem e temas são do mais pernóstico e ignóbil.
ResponderEliminarSe fosse a si, colocaria uma juguleira como colar de enfeite, o que poderá ser adquirido nas mais finas joalharias do centro do país. Assim, o seu estado patológico de sofrimento psíquico assinalado (por si própria), sentimento de valor pessoal, por uma inapetência face à vida estaria resolvido.
Quando paro para reflectir e junto a sua figura com o seu vocabulário só a posso adjectivar como "Mabounga".
É de lamentar, que apesar de já ter sido alertada, continua com contumácia, reafirmando que a dama pertence à classe "vulgacho".
Permita-me terminar com um conselho: - Seja amiga de si própria e procure ser uma mulher com valores!
Clarimundo II
E eu a pensar que este gajo só aparecia quando escrevia aqui Benfica.... Cá deixou mais uma pérola, sim senhor!
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