A princípio tudo indica que será uma ida à casa de banho perfeitamente normal, mas assim que a porta se fecha ouve-se um som estranho… tlim, tlim, trintintim… Olhas para o chão e para a fechadura com os olhos esbugalhados....
A MAÇANETA DA PORTA CAIU!!!
Ok, caiu do teu lado, vai ser só encaixar e pronto.
NÃO! Está mesmo partida e o encaixe todo torcido. Não há maneira de rodar. Tentas com o dedo mindinho, com o salto do sapato de agulha, dois encontrões e nada.
Entretanto começas a bater na porta e a chamar pelo nome de todas as pessoas que conheces, que sabes que estão a 50 metros de ti, mas que como estão num casório a comer o bolo dos noivos (que tinha acabado de ser servido…) e a música está aos berros, não ouvem nadinha....
E os minutos passam, contigo a berrar os nomes daqueles que julgas que por essa altura já devem estar a pensar “Ela nunca mais volta?”
Nada…
Ainda olhas para cima a ver se há espaço para trepar, mas ali não cabe nem uma criança de 3 anos. Começas a olhar para os lados, com o cérebro a funcionar na função Macgyver a ver se há qualquer coisita que te ajude….um gancho? Não, não tens nenhum gancho no cabelo. A pulseira….nã, também não serve para nada. É melhor não voltar a usar o salto do sapato senão o mais provável é ficar enfiado no lugar da maçaneta e tens de passar o resto da noite descalça…
Entretanto vês que os minutos continuam a passar e só ouves ao longe a música do casório. Ninguém aparece na casa de banho apesar os teus berros….
A ideia que passa na cabeça é: “nem que seja no fim do casamento, alguém se vai lembrar de mim”. Entretanto passas boa parte do casamento sentada na sanita à espera de uma alma que venha fazer um xixi, a bater na porta e a chamar por alguém.
Felizmente alguém apareceu. Ninguém da tua minha mesa, claro! Esses quando te viram chegar só souberam dizer:
“Onde estavas? Já estava a estranhar estares a demorar tanto! Nem comeste o bolo dos noivos!
A MAÇANETA DA PORTA CAIU!!!
Ok, caiu do teu lado, vai ser só encaixar e pronto.
NÃO! Está mesmo partida e o encaixe todo torcido. Não há maneira de rodar. Tentas com o dedo mindinho, com o salto do sapato de agulha, dois encontrões e nada.
Entretanto começas a bater na porta e a chamar pelo nome de todas as pessoas que conheces, que sabes que estão a 50 metros de ti, mas que como estão num casório a comer o bolo dos noivos (que tinha acabado de ser servido…) e a música está aos berros, não ouvem nadinha....
E os minutos passam, contigo a berrar os nomes daqueles que julgas que por essa altura já devem estar a pensar “Ela nunca mais volta?”
Nada…
Ainda olhas para cima a ver se há espaço para trepar, mas ali não cabe nem uma criança de 3 anos. Começas a olhar para os lados, com o cérebro a funcionar na função Macgyver a ver se há qualquer coisita que te ajude….um gancho? Não, não tens nenhum gancho no cabelo. A pulseira….nã, também não serve para nada. É melhor não voltar a usar o salto do sapato senão o mais provável é ficar enfiado no lugar da maçaneta e tens de passar o resto da noite descalça…
Entretanto vês que os minutos continuam a passar e só ouves ao longe a música do casório. Ninguém aparece na casa de banho apesar os teus berros….
A ideia que passa na cabeça é: “nem que seja no fim do casamento, alguém se vai lembrar de mim”. Entretanto passas boa parte do casamento sentada na sanita à espera de uma alma que venha fazer um xixi, a bater na porta e a chamar por alguém.
Felizmente alguém apareceu. Ninguém da tua minha mesa, claro! Esses quando te viram chegar só souberam dizer:
“Onde estavas? Já estava a estranhar estares a demorar tanto! Nem comeste o bolo dos noivos!
Amigos, né?
Daqui se tira uma lição muito importante: Nunca fechar a porta da casa de banho durante um casório e levar sempre o telemóvel.
Mas há um pensamento que não me larga: Porque é estas coisas só me acontecem a mim???
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